quinta-feira, 30 de abril de 2015

EDUCAÇÃO

SOBRE PARALISAÇÃO EM 29/04/15
Educação mineira faz 48 horas de paralisação em defesa da educação. Em Minas, conquistamos a mesma política de reajuste para aposentados e manifestamos nossa solidariedade aos professores do Paraná
Os educadores e as educadoras de Minas Gerais se reuniram em Assembleia Estadual, nessa quarta-feira (29/04), no Pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Em mobilização pelo pagamento do Piso Salarial e reconstrução da carr...
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EDUCAÇÃO

ATENÇÃO!
PUBLICADAS NOMEAÇÕES NO IOF DE HOJE, 30/04/2015
CONFIRAM NO LINK

quarta-feira, 29 de abril de 2015

EDUCAÇÃO

No estado onde  a violência física é sinônimo de  política pública o magistério sangra ....


 Sentimento de Indignação
O que aconteceu  nesta quarta-feira no Paraná é motivo para o Brasil inteiro tomar as ruas e repudiar o governador que autoriza uma barbárie dessa; professores tomando tiros da polícia por defenderem suas carreiras e também a escola pública onde a grande maioria dos brasileiros estuda. Isso não é confronto, é massacre!Servidores mineiros  já viveram semelhante situação no governo do PSDB. Há quem diga que para massacrar professores não precisa ter essa ou aquela sigla. Isso pode até ser verdade, porém, é mais que evidente que o PSDB tornou-se especialista em matéria de massacre e destruição do ensino público. Por onde passa ficam apenas os rastros de destruição do magistério. Até quando a sociedade aceitará esse tratamento com os professores? No estado onde  a violência física é sinônimo de  política pública o magistério sangra ....
Hoje não há espaço para o sorriso, sinto a dor dos colegas Professores do Paraná.
Todo apoio aos professores do Paraná! Todo apoio aos professores Públicos do Brasil nessa luta tão árdua!!!!
Adriano de Paula - professor e colaborador deste site

EDUCAÇÃO

 
Piso Salarial para nível Médio como estipula a lei 11.738/08 e não como licenciatura plena
 
Na nona reunião da Comissão de Negociação, com membros do governo de Minas Gerais, que aconteceu nessa segunda-feira (27/04), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte,  o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), através de sua Comissão de Negociação, apresentou vários encaminhamentos ao Executivo e relatou o sentimento da categoria em relação à proposta apresentada pelo governo em 17 último.
A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, destacou que os educadores apreciaram o documento durante o 10º Congresso do Sindicato, ocorrido entre os dias 18 e 21de abril, e que a proposta não dialoga com os trabalhadores em vários pontos.  “Há um grau de insatisfação no seu conjunto. Toda vez que o governo propõe uma política remuneratória, ele penaliza quem está mais tempo na carreira e isso vem acontecendo desde 2004”, disse.
A proposta não estimula quem é efetivo e não contempla de forma paritária ativos e aposentados. Quem ingressa hoje na carreira ganha semelhante a quem já está há 15 anos na escola.
Outra dificuldade é aceitar a redução do percentual na tabela, a partir da proposta de supressão  das letras T1 (nível médio) e T2 (licenciatura curta). Para cada nível da carreira cerca de 1% de redução.  Exemplos: de P1 para P2, reajuste cai de 10% para 8,8%; de P2 para P3– redução de 8,9%, de P3 para P4 (9%). “Se formos para o final da carreira teremos reduções ainda maiores”, argumentou Beatriz, que também destacou a forma negativa como os trabalhadores receberam a proposta de 5% e 10% de gratificação para mestrado e doutorado, respectivamente.
O descongelamento da carreira foi um dos itens citados como ponto que avançou, assim como a nomeação, no próximo dia 30, de outros 1.500 concursados, resultado da luta do Sindicato. Mas, a categoria não aceita diminuir a carreira em troca do pagamento do Piso. “Não foi esse o compromisso que Fernando Pimentel assinou conosco. Acreditamos que o governo conseguirá melhorar essa proposta se fizer um esforço maior nesse sentido”.
Na Assembleia estadual do próximo dia 29, a proposta será apreciada pela categoria e no dia 30 acontecerá uma greve nacional da educação convocada pela Confederação dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Novos encaminhamentos propostos pelo Sind-UTE/MG
- Retorno do quinquênio e do adicional de desempenho.
- Paridade entre ativos e aposentados, uma vez que essa categoria sempre foi prejudicada e não aguenta mais pagar a conta.
- Valorização para quem tem o mestrado e o doutorado e fez a opção de continuar na escola pública.
- Que seja modificada a proposta de maneira a não penalizar a carreira de quem precisou afastar porque se acidentou no trabalho, bem como as gestantes em licença-maternidade.
- Piso Salarial para 24h no início da carreira e não na licenciatura plena como está proposto.
O governo ficou de apreciar a proposta do Sindicato e voltar a sentar-se à mesa de negociação no dia 08 de maio, às 10h, na Cidade Administrativa.
Participação
Estiveram presentes pelo Sind-UTE/MG: Beatriz Cerqueira (coordenadora); Marilda de Abreu, Lecioni Pereira e Feliciana Saldanha (diretoras), técnicos do departamento Jurídico do Sindicato e Dieese. Pelo Governo, o secretário-Adjunto de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Wieland Silberschneider, Secretário-Adjunto de Educação, Antônio Carlos Pereira; subsecretário de Gestão de Recursos Humanos, Antônio David de Souza Júnior e o secretário-Adjunto de Governo, Francisco Moreira. Também participaram diretores da Adeomg.

A diretora Marilda de Abreu, a advogada do Sindicato Daniela Oliveira dos Santos, a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, as diretoras do Sindicato Feliciana Saldanha e Lecioni Pereira e a economista do Dieese, Subseção Sind-UTE/MG, Liliane Resende

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira durante sua fala na reunião, ocorrida na Cidade Administrativa

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, as diretoras do Sindicato Feliciana Saldanha e Lecioni Pereira e a economista do Dieese, Subseção Sind-UTE/MG, Liliane Resende

Os advogados do Sind-UTE/MG Saulo Pompermayer e Michelline Sampaio, a diretora Marilda de Abreu, a advogada do Sindicato Daniela Oliveira dos Santos, a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, as diretoras do Sindicato Feliciana Saldanha e Lecioni Pereira

Representantes do Governo, do Sind-UTE/MG e da Adeomg durante a nona reunião da comissão de Trabalho que discute Piso e carreira dos educadores

A diretora Marilda de Abreu, a advogada do Sindicato Daniela Oliveira dos Santos , a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, as diretoras do Sindicato Feliciana Saldanha e Lecioni Pereira e a economista do Dieese, Subseção Sind-UTE/MG, Liliane Resende
Fotos: Lidyane Ponciano

terça-feira, 28 de abril de 2015

EDUCAÇÃO

SOBRE PARALISAÇÃO EM 29/04/15 e 30/04/15
IMPORTANTE: 

NÃO BASTA PARALISAR! PARTICIPE DA ASSEMBLEIA EM BH! É HORA DE PRESSIONAR!

EDUCAÇÃO

No dia da Educação, especialistas apontam as principais qualidades de um professor


 28 DE ABRIL - DIA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO


Diante da lousa, com a autoridade de quem detém o saber, o professor discursa. Em silêncio quase sepulcral, os alunos escutam. Não há brecha para questionamentos nem discussões. Corriqueira algumas décadas atrás, a cena descrita já não existe mais. Ou, se existe, está com os dias contados — assim como a figura daquele velho educador.
Com o século 21, não por acaso batizado de "século do conhecimento", nasce um novo mestre. Com o intuito de valorizá-los, o movimento Todos Pela Educação acaba de lançar uma campanha de mobilização, que a partir desta quinta-feira — Dia da Educação — ganha destaque na mídia nacional. Com o slogan "Um bom professor, um bom começo", a intenção é reforçar a importância desses homens e mulheres e pressionar por melhorias.
— O professor tem uma posição estratégica no século 21. Só que ele também precisa ser valorizado, e isso inclui salários iniciais atraentes, plano de carreira e melhores condições de trabalho. Sem isso, não basta ter brilho nos olhos e, como a gente diz aqui no Nordeste, fogo nas ventas — diz Mozart Neves Ramos, professor da Universidade Federal de Pernambuco e conselheiro do Todos pela Educação.
Mais do que simples transmissor de conteúdo, esse novo profissional atua como um guia. Em meio à avalanche de informações despejada a cada segundo sobre crianças e adolescentes, é ele quem indica o caminho. Trata-se de um tutor, que dialoga e provoca. Tem paixão pelo que faz, segue estudando, preocupa-se em falar a mesma língua dos pupilos e nem de longe é um analfabeto digital.
Nesta reportagem, especialistas apontam as principais qualidades de um bom educador. O professor ideal deve...
1) Gostar do que faz
Mais do que qualquer profissional, quem opta pelo magistério tem de ter paixão por ensinar e se orgulhar de seu papel na sociedade. Quanto mais os alunos sentirem essa empatia, garantem especialistas, mais abertos estarão à aprendizagem e melhor será o desempenho em sala de aula.
— O bom professor não apenas deve ter orgulho da profissão, como deve defendê-la com garra. Ele é um otimista, um sonhador. Tem a utopia de um mundo melhor, sem a ingenuidade da busca de resultados fáceis e sem se abater frente aos obstáculos — afirma Francisco Aparecido Cordão, presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) e diretor-presidente da Consultoria Educacional Peabiru.
Em contrapartida, reconhecem gestores e estudiosos, o educador que ama o que faz e se dedica de corpo e alma ao trabalho também precisa ser valorizado por isso. Melhores salários e condições de trabalho são considerados fundamentais.
2) Ter uma boa formação
Para cumprir com louvor o seu papel, o professor ideal também deve ter uma formação sólida e ampla. Esse processo, segundo a superintendente de Educação e Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, Bernardete Gatti, deve incluir o domínio dos conteúdos da disciplina escolhida e, em igual peso, o conhecimento das metodologias e práticas de ensino.
— De nada adianta saber o conteúdo, se o educador não consegue transmiti-lo aos alunos. A maioria dos cursos não tem nem 10% de formação pedagógica, e esse é um problema sério, que precisa ser repensado — alerta Bernardete.
Além de uma boa base, a diretora do Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS), Cecília Farias, destaca a importância de haver continuidade nos estudos. Para acompanhar a velocidade das mudanças na sociedade atual, os mestres precisam se manter atualizados — e, para isso, devem contar com o apoio dos gestores, públicos ou privados. Além de uma imposição profissional, esse deve ser um desejo pessoal.
3) Falar a língua dos alunos
Não se trata de adotar as gírias ou se comunicar como um adolescente, mas de entender o universo da garotada e planejar aulas que levem em conta esse jeito particular de ver e viver o mundo de hoje.
— O professor tem de compartilhar o mesmo universo dos seus alunos e ser um pouco artista diante desse público. Se ele não usar isso a seu favor, se não falar a mesma língua deles, corre o risco de se transformar em uma cápsula de sonífero — diz o consultor educacional do Fronteiras Educação — Diálogos com a Geração Z, professor Francisco Marshall, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Isso significa, por exemplo, estimular a interatividade e evitar falar sozinho, sem parar, uma aula inteira. Significa, também, não subestimar os adolescentes. Foi-se o tempo em que o mestre era o dono do conhecimento. No passado, ele falava e os estudantes ouviam em silêncio. Hoje, ele deve estimular o diálogo. Se, para isso, for possível usar e abusar de recursos audiovisuais, como projeções de imagens, vídeos e músicas, tanto melhor.
4) Usar as novas tecnologias em aula
O educador do século 21 não pode ser um analfabeto digital. Ignorar ou repudiar a influência da internet na vida dos alunos é aprofundar o abismo entre os estudantes e a escola.
— Ao tirar proveito disso, o professor traz a realidade da criança e do adolescente para a sala de aula. É uma forma de aproximação e, além disso, uma maneira de apresentar o conhecimento de um novo jeito — afirma a professora Maria Elizabeth de Almeida, da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Não basta, porém, dominar a tecnologia. É preciso que o educador saiba aplicá-la. Primeiro, é importante que navegue nos sites preferidos de seus pupilos e faça parte das redes sociais para entender sua lógica. Depois, a ideia é que explore o potencial dessas ferramentas de forma criativa.
Por que continuar restrito ao velho mapa-mundi se pode usar programas gratuitos como o Google Earth para mostrar regiões, países e cidades em detalhes? Por que não estimular a garotada a escrever microcontos no Twitter? As portas que se abrem são infinitas.
5) Ir além do conteúdo formal
O bom professor, ressaltam especialistas, deve saber que sua missão profissional não se resume a repassar o conteúdo da disciplina. Hoje ele deve ser um guia, um tutor. O velho chavão "ensinar para a vida" continua valendo. Cabe ao mestre, junto com a família, difundir valores éticos e morais e fazer com que crianças e adolescentes sejam capazes de fazer reflexões críticas.
Para Maria de Salete Silva, coordenadora do Programa de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, ir além do conteúdo implica usar as experiências vivenciadas pelos alunos como ponto de partida para discutir assuntos importantes e transmitir ensinamentos.

EDUCAÇÃO

PARALISAÇÃO DIA 29 DE ABRIL

domingo, 26 de abril de 2015

LÍNGUA PORTUGUESA




Blog → www.linguaportuguesa.blog.br



Vamos esclarecer esta dúvida de maneira bem simples? Anote aí!
esta – pronome demonstrativo (palavra paroxítona – esta)
está – 3ª pessoa do singular do verbo “estar” (palavra oxítona – es)
estar – infinitivo do verbo “estar”
Alguns exemplos:
Esta blusa preta é linda. / Guardarei esta caneta na gaveta.
Aquela criança está muito feliz hoje. / Minha mãe está exausta de tanto trabalhar.
Quero estar ao seu lado para sempre.  / Preciso estar na reunião no horário combinado.
E para finalizar:
Esta mulher está muito preocupada, pois precisa estar cedo no aeroporto.

LÍNGUA PORTUGUESA


LÍNGUA PORTUGUESA 
Blog → www.linguaportuguesa.blog.br

Vírgula




Há uma frase muito interessante que mostra claramente a importância do uso da vírgula. Veja:
Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.
* As mulheres certamente colocarão a vírgula depois de MULHER.
* Os homens certamente colocarão a vírgula depois de TEM.
Obs.: O acento grave (`) é facultativo antes de pronomes possessivos femininos: à sua procura ou a sua procura. As duas formas estão corretas.

sábado, 25 de abril de 2015

sexta-feira, 24 de abril de 2015

EDUCAÇÃO


SOBRE FÉRIAS-PRÊMIO

DELIBERAÇÃO CCGPGF N.º 03, DE 22 DE ABRIL DE 2015

Revoga a Deliberação CCGPGF nº 01, de 5 de janeiro de 2015, que estabelece diretrizes referentes à concessão de férias-prêmio ao servidor público da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais.
A CÂMARA DE COORDENAÇÃO GERAL, PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS, por intermédio de seu Presidente, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, nos termos do art. 9º da Lei Delegada nº 180, de 20 de janeiro de 2011, delibera:
Art. 1º - Fica revogada a Deliberação CCGPGF n.º 01/2015, de 5 de janeiro de 2015.
Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
Belo Horizonte, 22 de abril de 2015.
HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR
PRESIDENTE DA CÂMARA DE COORDENAÇÃO GERAL, PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS

quinta-feira, 23 de abril de 2015

LÍNGUA PORTUGUESA


Viram ou virão?

Página → LÍNGUA PORTUGUESA
Blog → www.linguaportuguesa.blog.br


Qual é o certo: viram ou virão? As duas formas estão corretas. viram - verbo ver / virão - verbo vir. Alguns exemplos: Eles viram o filme juntos semana passada. Pretérito Perfeito do Indicativo ou Pretérito Mais-que-Perfeito do Indicativo. Elas virão aqui em casa amanhã. Futuro do Presente do Indicativo
A forma “viram” também está relacionada com o verbo “virar”. Por exemplo: As crianças viram o leite em cima da mesa todos os dias.